Um dos pioneiros em teorizar a questão da ação cultural no Brasil foi Teixeira Coelho.
Nessa entrevista, abordando conceitos como política cultural, gestão cultural e ação cultural, ele nos ajuda a compreender como nós, gestores culturais, podemos criar as condições para que a ação cultural se dê, embora seus resultados não sejam totalmente previsíveis.
AGAG acredita, assim como Teixeira Coelho, que é necessária “generosidade de quem está fazendo a gestão cultural” e empatia com os objetivos da cultura e da arte. Sentir com as pessoas, não impor.
Levar a obra ao público é uma função especializada, que requer competências específicas, que não necessariamente cabe ao artista.
Assim nosso fazer cultural se constrói em três pilares: uma base econômica, liberdade (de investigação, de criação e de expressão) e educação.